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Malba Tahan

miniaturadaimagem|Carteira de identidade emitida em 1953 com o pseudônimo Ali Iezid Izz-Edim ibn Salim Hank Malba Tahan, ou simplesmente Malba Tahan (crente de Alá e de seu santo profeta Maomé), é o pseudônimo do escritor brasileiro Júlio César de Melo e Sousa.

Quando Júlio César de Melo e Sousa criou o pseudônimo Malba Tahan, não queria apenas criar um pseudônimo, mas fazer com que ele parecesse real, como se houvesse realmente existido uma pessoa com esse nome, uma mistificação literária. Passou então a estudar a cultura e a língua árabes durante 7 anos (1918-1925), para que pudesse inventar a biografia de Malba Tahan e para que seus contos árabes fossem convincentes em termos de estilo, linguagem e ambientação.

O primeiro livro escrito como Malba Tahan, Contos de Malba Tahan, logo na primeira página, aparece a ilustração de um árabe (de turbante e longas barbas brancas) escrevendo.

Assim, durante muitos anos o público acreditou que Malba Tahan fosse esse árabe de longas barbas brancas e turbante. Julio Cesar e Malba Tahan passaram a ser então duas pessoas diferentes, havendo aí uma fusão entre o real e o fictício.

Em fevereiro de 1953, Felisbello Beletti, então diretor do Instituto de Identificação Félix Pacheco, emitiu portaria permitindo a inclusão nas carteiras de Identidade de pseudônimos de natureza literária, artística, jornalística, eclesiástica ou comercial. Júlio César foi uma das primeiras personalidades a aderir ao modelo. Em 1958, ele reconheceu o Instituto como uma exceção à Administração Pública por lhe reconhecer o o direito de uso do nome Malba Tahan. Fornecido pela Wikipedia
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    Leyendas del cielo y de la tierra Por Tahan, Malba

    Publicado em 1976
    Libro
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    Leyendas del cielo y de la tierra Por Tahan, Malba

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    El hombre que calculaba / Por Tahan, Malba 1895-1974 seud. de Julio César de Mello e Souza

    Publicado em 2003
    Libro