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Fernando de la Rúa
''Nenhum'' | antes = Carlos Menem | depois = Adolfo Rodríguez Saá | título2 = 1.º Prefeito de Bueno Aires | mandato2 = 6 de agosto de 1996
a 10 de dezembro de 1999 | antes2 = Jorge Domínguez | depois2 = Enrique Olivera | nascimento_data = | nascimento_local = Córdoba, Argentina | morte_data = }} | morte_local = Buenos Aires, Argentina | nacionalidade = | alma_mater = | cônjuge-tipo = Esposa | cônjuge = Inés Pertiné Urien | partido = União Cívica Radical | profissão = Advogado | assinatura = Firma Fernando de la Rua.gif }} Fernando de la Rúa (Córdoba, 15 de setembro de 1937 — Buenos Aires, 9 de julho de 2019) foi um advogado e político argentino da União Cívica Radical (UCR), que serviu como presidente da Argentina de 10 de dezembro de 1999 a 21 de dezembro de 2001.
De la Rúa entrou na política depois de se formar em Direito. Foi eleito senador em 1973 e, sem sucesso, concorreu à vice-presidência da República nas eleições presidenciais do mesmo ano, na chapa de Ricardo Balbín. Elegeu-se novamente senador em 1983 e 1993 e deputado nacional por Buenos Aires em 1991. Se opôs em vão ao pacto de Olivos entre o presidente Carlos Menem e o líder de seu partido Raúl Alfonsín, que permitiu a emenda de 1994 da Constituição argentina e a reeleição de Menem em 1995.
De la Rúa foi o primeiro chefe de governo de Buenos Aires a ser eleito pelo voto popular, uma mudança introduzida pela alteração da Constituição. Ele expandiu o metro de Buenos Aires, adicionando novas estações à Linha D, iniciando a expansão da Linha B e estabelecendo a Linha H. Também criou a Avenida Roberto Goyeneche e a primeira ciclovia da cidade.
Em 1999, De la Rúa foi eleito presidente depois de concorrer na primária da Aliança, uma coalizão política da UCR e do FREPASO. No cargo, recebeu a oposição dos sindicatos peronistas e seu vice-presidente Carlos Álvarez renunciou depois de denunciar subornos no Senado. A crise econômica que começou durante o governo de Menem piorou e no final de 2001 levou a um pânico bancário. O governo estabeleceu o ''Corralito'' para limitar os resgates de depósitos bancários. De la Rúa decretou um estado de emergência durante os protestos de dezembro de 2001. Renunciou em 21 de dezembro, e o Congresso nomeou um novo presidente. Posteriormente, aposentou-se da política. Fornecido pela Wikipedia