Resultados da pesquisa - Milei, Javier 1970-
Javier Milei
|nacionalidade =italiana |nascimento_local = Buenos Aires, Argentina |alma_mater = Universidade de Belgrano
Instituto de Desarrollo Económico y Social
Universidad Torcuato Di Tella |partido = Partido Libertário (2019–presente) |religião = Catolicismo |profissão = Presidente da Argentina, Economista, escritor, professor |assinatura = Javier Milei signature.svg }}
Javier Gerardo Milei (Buenos Aires, 22 de outubro de 1970) é um economista, político e professor argentino, que serve atualmente como o 52.º presidente da Argentina desde 10 de dezembro de 2023. Líder do Partido Libertário e da coalizão ''La Libertad Avanza'', foi eleito com 55,65% dos votos no segundo turno, tornando-se assim o presidente mais votado da história do país até então.
Politicamente, Milei tem sido descrito de várias formas, como um libertário de direita, de extrema-direita, ultraconservador, ultraliberal e populista de direita. Se identificando como minarquista ou "libertário liberal", ele adere à filosofia do anarcocapitalismo. Em questões econômicas, alinha-se com a Escola Austríaca e afirma que a Argentina é um inferno fiscal. Ele defende uma redução rápida nos gastos do governo para alcançar um orçamento equilibrado. Milei ganhou amplo reconhecimento por meio de aparições regulares na televisão, nas quais criticava os governos de Cristina Kirchner, Mauricio Macri e Alberto Fernández, citando o que ele viu como gastos desenfreados e falta de ajuste fiscal como preocupações. Em questões sociais, ele é caracterizado como um radical conservador.
As posições políticas de Milei têm gerado polêmica. Ele se opõe ao aborto, inclusive em casos de estupro, rejeita a inclusão de educação sexual nas escolas, expressou ceticismo sobre vacinas contra a COVID-19, apoia a venda e distribuição de armas de fogo para a população civil, favorece a legalização de comércio de órgãos, promove teorias da conspiração comuns a extrema-direita como a ideia de "marxismo cultural" e nega o aquecimento global. Sua vitória nas eleições primárias de 2023 (PASO) foi considerada inesperada, e suas falas levaram à sua caracterização como um populista de direita.
Em relação às Malvinas, defende a soberania argentina sobre as ilhas, mas deseja um acordo pacifico sobre o tema; Prioriza alianças com os Estados Unidos e Israel; Ele é cauteloso em relação às relações com a China, e apoia a Ucrânia contra a Rússia na invasão em curso. Fornecido pela Wikipedia