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Mauricio Macri

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''Nenhum''
María Eugenia Vidal | mandato2 =
a | antes2 = Jorge Telerman | depois2 = Horacio Rodríguez Larreta | título3 = Deputado Federal por Buenos Aires | mandato3 =
a | título4 = Presidente do Proposta Republicana | mandato4 = 5 de agosto de 2005
a 17 de abril de 2012 | antes4 = ''Nenhum '' | depois4 = Humberto Schiavoni | título5 = Presidente do Club Atlético Boca Juniors | vice_título5 = Vice-presidente | vice5 = Pedro Pompilio | antes5 = Pedro Pompilio | depois5 = Pedro Pompilio | data_nascimento = }} | local_nascimento = Tandil, Argentina | nacionalidade = | partido = Proposta Republicana | residência = Buenos Aires | assinatura = MacriSignature.png | profissão = Engenheiro civil | alma_mater = Pontifícia Universidade Católica da Argentina | nome_mãe = Alicia Blanco Villegas | nome_pai = Franco Macri | filhos = Agustina
Gimena
Francisco
Antonia | conjuge = Juliana Awada
Isabel Menditeguy
Ivonne Bordeu | religião = Católico }}

Mauricio Macri (Tandil, ) é um empresário, executivo, diretor esportivo, engenheiro civil e político argentino, filiado ao Proposta Republicana. Foi o 50.º presidente da República Argentina de 10 de dezembro de 2015 até 10 de dezembro de 2019.

Filho do empresário ítalo-argentino Franco Macri, estudou engenharia civil na Universidade Católica Argentina e trabalhou nas empresas da família. Em 1995, tornou-se independente da figura paterna e passou exercer cargos administrativos no futebol. Entre 1995 e 2007, presidiu o Boca Juniors, o que o converteu em um nome conhecido em seu país.

Em 2003, criou o partido político Compromisso pela Mudança, que mais tarde transformou-se na Proposta Republicana. No mesmo ano, foi derrotado em sua tentativa de eleger-se prefeito de Buenos Aires. Em 2005, foi eleito deputado federal pela cidade de Buenos Aires. Em 2007 e 2011, elegeu-se prefeito da capital federal, em ambas as vezes no segundo turno.

Em 2015, concorreu à presidência da Argentina pela coligação de direita Mudemos. Macri venceu a indicação da aliança e avançou para um inédito segundo turno com o governista Daniel Scioli. Em 22 de novembro, foi eleito presidente com 51,34% dos votos, encerrando os doze anos de governos ''kirchneristas'' no país. Ele assumiu o cargo em 10 de dezembro de 2015. Anunciou sua candidatura a uma reeleição nas eleições presidenciais de 2019, sua chapa foi formada por ele e pelo Senador do Partido Justicialista Miguel Pichetto na coligação Juntos pela Mudança, mas foi derrotado pelo candidato peronista Alberto Fernández, no 1° turno. Macri foi o primeiro presidente argentino a perder uma reeleição, porém foi o primeiro não-peronista em mais de 70 anos a concluir seu mandato. Fornecido pela Wikipedia
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    Para qué Por Macri, Mauricio 1959-

    Publicado em 2022
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